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ALLAN SOUZA LIMA

ALLAN SOUZA LIMA

Allan Souza Lima, nascido em 18 de novembro de 1985, em Pernambuco, desponta como um dos mais promissores nomes do cenário artístico contemporâneo brasileiro. Protagonista da aclamada série “Cangaço Novo”, principal produção nacional do Prime Video, da Amazon, o artista vem construindo uma trajetória versátil e evidenciando sua entrega à arte e talento.

Desde jovem, Allan foi influenciado pelo convívio próximo com seu vizinho e amigo Chico Science, ícone do movimento manguebeat, cuja energia criativa despertou nele a paixão pela música e pelas artes. Foi aos 15 anos que começou a estudar teatro e teve a certeza do caminho que trilharia. Allan é formado pela CAL (Curso de Artes de Laranjeiras do RJ) e é diretor e sócio da Ikebana Filmes, onde também atua como produtor e roteirista.

No cinema, deixou sua marca em produções como “Cinema é a Maior Diversão” (2007) na pele de Elói, sendo esta sua estreia na sétima arte, e participou de filmes como “Diálogo” (2010) e “Mais uma História” (2014). Em 2016, brilhou em “Aquarius”, interpretando Paulo e contracenando com Sônia Braga, marcando presença no Festival de Cannes. Em 2017, atuou nos filmes “Jogos Clandestinos” como Tobias e “O Matador” como Jagunço, o primeiro filme produzido pela Netflix Brasil. Atuou também em espanhol no longa “A Cabeça de Gumercindo Saraiva” (2018), em francês na película “La Salamandre” (2019), e em “Sala Escura” (2020). Allan também foi o responsável por dar vida a Cristian Cravinhos na trilogia “A Menina que Matou os Pais” (2021-2023) e Eugênio em “Tire 5 Cartas” (2023). Já em 2025, rodou os filmes “Lusco-Fusco”, longa-metragem dirigido por Bel Bechara e Sandro Serpa, dando vida a Matias, e “Talismã”, filme dirigido por Thais Fuginaga, interpretando Orlando.

Na televisão, fez sua estreia em 2007, interpretando Marcos Médici em “Caminhos do Coração”, da Record TV, emissora onde posteriormente desempenhou o papel de Judas Galileu, em “Jesus”. Em 2009, teve um papel de destaque como Hadit em “Caminho das Índias”, da Globo. Em 2012, participou de um dos maiores sucessos recentes da teledramaturgia na novela “Avenida Brasil” vivendo Márcio. Seguiram-se papéis como MC Nenenzinho em “A Regra do Jogo” (2015), Youssef Murád Abdallah em “Órfãos da Terra” (2019), e Padre João em “Amor Perfeito” (2023). Em 2024, Allan esteve no ar na novela das nove “Mania de Você”, de João Emanuel Carneiro.

No teatro, atuou em inúmeras montagens teatrais, como “Raimunda, Raimunda” (2013), de Francisco Pereira da Silva, e produziu outras tantas por meio de sua produtora, Ikebana Filmes. Em 2019, dirigiu seu primeiro espetáculo, “Ao Anoitecer”, que estreou na Fundição Progresso. Em março de 2024, interpretou Jesus em “Paixão de Cristo de Nova Jerusalém”, o maior espetáculo a céu aberto do mundo.

Entre seus trabalhos como ator, diretor e produtor, soma mais de trinta e cinco premiações em festivais nacionais e internacionais. Valendo destaque para “O Que Teria Acontecido ou Não Naquela Calma e Misteriosa Tarde de Domingo no Jardim Zoológico”, projeto que o consagrou com o Kikito de Ouro na categoria “Melhor Ator”, no Festival de Gramado de 2016.

Recentemente, lançou seu primeiro projeto fotográfico autoral “Sertão Íntimo”, em parceria com o artista visual Jota Andrade. As 11 obras dessa coleção tiveram sua primeira exibição na Galeria Movimento, na Gávea, e uma nova exposição está prevista para São Paulo.
Conquistando também reconhecimento internacional através do streaming ao protagonizar “Cangaço Novo”, que em suas primeiras semanas de exibição chegou ao Top 10 de séries mais vistas em 49 países, Allan seguirá no posto de personagem central da trama, cuja segunda temporada já foi gravada, e pela qual concorreu ao Grande Prêmio do Cinema Brasileiro — que passa a se chamar Prêmio Grande Otelo — mais uma vez como Melhor Ator.
Com o mesmo rigor artístico que imprime em cena, Allan assume mais uma vez os bastidores, agora pela primeira vez como diretor de um longa-metragem: “Poeta Bélico”. O projeto, que será rodado na Paraíba, marca sua estreia no formato com uma obra autoral, ambientada em um mundo pós-apocalíptico devastado por guerras civis, catástrofes e pandemias, onde o que resta da humanidade se move entre a aridez do deserto e os escombros de sua própria barbárie.

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